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Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho

Portaria PROPPG 73_2023 – Colegiado EEST

Portaria n° 2127, de 3 de Novembro de 2023 (1)

 

COORDENADOR:

Prof. Dr. Francisco Edson Nogueira Fraga

 

VICE-COORDENADORA

Profa. Dra. Rafaely Angélica Fonseca Bandeira

 

CONTATO:

E-mail: eest@ufersa.edu.br

 

INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO – MÓDULO30 h

Ementa:
1. Introdução: Histórico, objetivos, análise de acidentes, aspectos econômicos e sociais, comunicação e estatística dos acidentes, segurança e saúde ocupacional no Brasil. 2. Ética no trabalho do Engenheiro de Segurança. 3. Acidente de Trabalho e Legislação Previdenciária: 3.1. Classificação do Acidente de Trabalho quanto a Tipologia; 3.2. Classificação do Acidente de Trabalho quanto a Classificação; 3.3. Comunicação do acidente (CAT) e Responsabilidades Civil e Criminal; 3.3. Adicionais de Insalubridade e Periculosidade; 3.4. Plano de Custeio (Lei 8.212/91) e Plano de Benefícios (Lei 8.213/91); 3.4.1. O Fator Acidentário Previdenciário (FAP); 3.4.2. Nexo Técnico Epidemiológico (NTEP). 3.5. Aposentadoria Especial: 3.5.1. Caracterização da exposição aos agentes nocivos; 3.5.2. Laudo Técnico de Condições Ambientais do Trabalho (LTCAT); 3.5.3. Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP); 3.6. Definição Prevencionista de Acidentes de Trabalho; 3.7. Cálculo de Custos de Acidente (Diretos e Indiretos); 3.8. Ordens de Serviço e Instruções Normativas do INSS.

Bibliografia:
ATLAS – Manuais de Legislação Atlas. Segurança e medicina do trabalho. 62.ed. São Paulo: Atlas, 2008. GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de segurança e saúde no trabalho. São Paulo: LTr, 2000. MORAES, G. Novo PPP e LTCAT. GVC Editora: Rio de Janeiro, 2011. MORAES, G. Normas Regulamentadoras Comentadas – 8ª.ed. – Rio de Janeiro: GVC, 2011. SALIBA, T. M; CORRÊA, M. Insalubridade e Periculosidade. Aspectos Técnicos e Práticos. 9ª Edição. LTr Editora. São Paulo, 2009. SOUTO, D. Saúde no Trabalho: uma revolução em andamento. Senac Nacional: Rio de Janeiro, 2014.

Docente(s):REJANE RAMOS DANTAS

ADMINISTRAÇÃO APLICADA À ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO – MÓDULO30 h

Ementa:
1. Conceitos e Princípios de Administração: 1.1. Novos Paradigmas na Gestão das Empresas; 1.2. Administração Estratégica; 1.3. Gerência da Qualidade e Segurança. 2. Princípios de Administração aplicados à SST: 2.1. Políticas e programas de Engenharia de Segurança do Trabalho; 2.2. Inter-relacionamento da Engenharia de Segurança com as demais áreas da empresa; 2.3. Organização dos serviços especializados. 2.4. Aspectos éticos da profissão de engenheiro de Segurança. 3. Elaboração orçamentária para execução de um programa de SST: 3.1. Análise de Operação; 3.2. Avaliação das perdas de um sistema. 3.3. Relação custo-benefício. 4. Sistemas de Gestão e certificação da segurança e saúde ocupacionais (OHSAS).

Bibliografia:
CHIAVENATO, I. Introdução a Teoria Geral da Administração: uma visão abrangente da moderna administração das organizações. 7ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. MORAES, G. Normas Regulamentadoras Comentadas – 8ª.ed. – Rio de Janeiro: GVC, 2011. TAVARES, J. Tópicos de administração aplicada à segurança do trabalho. 4ª Ed. São Paulo: Editora Senac, 2005.

Docente(s):FABRICIA NASCIMENTO DE OLIVEIRA

PREVENÇÃO E CONTROLE DE RISCOS EM MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES I – MÓDULO45 h

Ementa:
1. Riscos de Acidentes e prevenção com fontes de energia: 1.1. Ferramentas manuais e motorizadas; 1.2. Equipamentos pneumáticos; 1.3. Bombas e motores; 1.4. Compressores; 1.5. Equipamentos e dispositivos de elétricos; 1.6. Projeto de proteção de máquinas e equipamentos; 1.7. Proteção coletiva e individual. 2. Soldagem e Corte: 2.1. Processo Oxicombustível; 2.2. Equipamentos e acessórios do processo; 2.3. Maçarico de solda, maçarico de corte e acessórios; 2.4. Manuseio e armazenamento de cilindros; 2.5. Processo elétrico; 2.6. Riscos e medidas de controle dos processos de corte e soldagem. 3. Movimentação, Transporte, manuseio de materiais e arranjo físico: 3.1. Armazenamento de materiais; 3.2. veículos industriais; 3.3. Guindastes; 3.3.1. Estropos e cabos de aço; 3.3.2. Içamento de carga; 3.3. Proteção coletiva e individual. 4. Sinalização de segurança. 5. Planos de movimentação de carga.

Bibliografia:
MINISTÉRIO DO TRABALHO, NR-12 – Segurança no trabalho em máquinas e equipamentos, Portaria SIT n.º 197, de 17 de dezembro de 2010. MINISTÉRIO DO TRABALHO, NR-6 –Sinalização de Segurança, Portaria MTE n.º 704, de 28 de maio de 2015. VEIGA, E. Segurança na Soldagem. Rio de Janeiro: Globus Editora, 2012. RUDENKO, N., Máquinas de elevação e transporte, editora LTC, 1976. SALIBA, T. M.; SALIBA, S. C. R. Legislação de segurança, acidente do trabalho e saúde do trabalhador. 2. ed. São Paulo: LTr, 2003. SALIBA, Tuffi Messias et al. Insalubridade e Periculosidade: Aspectos Técnicos e Práticos. 2 ed. São Paulo: Editora LTR, 1998. MONTICUCO, Deogledes. Medidas de proteção coletiva contra quedas de altura. São Paulo: FUNDACENTRO, 1991.

Docente(s):FRANCISCO EDSON NOGUEIRA FRAGA

PREVENÇÃO E CONTROLE DE RISCOS EM MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES II – MÓDULO45 h

Ementa:
Caldeiras e Vasos de Pressão 1. Considerações Gerais: 1.1. Tipos de caldeiras – Características e Empregos; 1.2. Partes de uma caldeira; 1.3. Fornalhas e Queimadores; 1.4. Acessórios e Instrumentos de Caldeiras. 2. Operação de Caldeiras: 2.1. Partida do Equipamento; 2.2. Operação de Rotina; 2.3. Regulagens e Controles; 2.4. Anomalias mais Comuns Durante a Operação. 3. Prevenção contra explosão e outros riscos: 3.1. Riscos de Acidentes – Segurança e Proteção da Caldeira; 3.2. Análise de Riscos; 3.3. Medidas de controle coletivas. 4. Manutenção de caldeiras: 4.1. Tratamento de água para caldeiras; 4.2. Inspeção e Manutenção Preventiva; 4.3. Carta de Avarias.

Bibliografia:
TELLES, Pedro Carlos da Silva. Vasos de Pressão. Editora LTC. 2ª.Ed., 1996. – BOTELHO, Manoel Henrique Campos; BIFANO, Hercules Marcello. Operação de Caldeiras – Gerenciamento, Controle e Manutenção. Editora Bluher. 1ª Ed. 2011. MINISTÉRIO DO TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL – MTPS. Normas Regulamentadoras. Disponível em: http://www.mtps.gov.br/seguranca-e-saude-no-trabalho/normatizacao/normas-regulamentadoras. Acessado em 02 de maio de 2016. – HOEPPNER, Marcos Garcia. Normas Regulamentadoras Relativas À Segurança e Saúde No Trabalho. Editora Icone. 6ª Ed. 2015. MORAES, Giovanni. Normas Regulamentadoras Comentadas e Ilustradas. Editora GVC. 8ª Ed. 2013.

Docente(s):ZOROASTRO TORRES VILAR

GERÊNCIA DE RISCO – MÓDULO60 h

Ementa:
1. Introdução: 1.1. Histórico da mentalidade prevencionista; 1.2. Definições e Terminologias. 2. Prevenção Técnica dos Acidentes: 2.1. Desenvolvimento da Gerência de Risco; 2.2. Técnicas de Análise de Risco; 2.3. Programa de Prevenção de Perdas. 3. Identificação de riscos: 3.1. Check-lists e roteiros; 3.2. Inspeção de Segurança; 3.3 Investigação de Acidentes; 3.4. Fluxogramas; 3.5. Identificação de Riscos; 3.6. Diagrama de Gerenciamento de Riscos. 4. Introdução a confiabilidade de sistemas: 4.1. Confiabilidade; 4.2. Vulnerabilidade; 4.3. Cálculo de Confiabilidade; 4.4. Cálculo de Riscos. 5. Controle de Perdas. 6. Programa de Prevenção e Controle de Perdas 7. Técnicas de Identificação e Análise de Riscos: 7.1. Árvore de Causas; 7.2. Série de Riscos; 7.3. Análise de Modos de Falhas e Efeitos (FMEA); 7.4. Árvore de Falhas; 7.5. Análise Preliminar de Riscos (APR); 7.6. Análise Preliminar de Perigos (APP); 7.6. What-if/ Check-list; 7.7. Estudo de perigo e Operabilidade (HAZOP). 8. Princípios e Diretrizes de Gestão de Riscos (ISO 31.000/2009). 9. Planos de Emergência e Plano de Ajuda Mútua.

Bibliografia:
MORAES, G. Normas Regulamentadoras Comentadas – 8ª.ed. – Rio de Janeiro: GVC, 2011. MORAES, G. Sistema de Gestão de Riscos: estudos de Análise de Riscos “Offshore e Onshore” – Volumes 2. 2ª.ed. – Rio de Janeiro: GVC, 2010. MORAES, G. Sistema de Gestão de Riscos: Princípios e Diretrizes. ISO 31.000/2009 Comentada e Ilustrada– Volume 1. 1ª Edição – Rio de Janeiro: GVC, 2013. UBIRAJARA M.; MÁSCULO, F. Higiene e Segurança do Trabalho – Rio de Janeiro: Elsevier/ABEPRO, 2011. DUARTE, M. Riscos Industriais: etapas para a investigação e prevenção de acidentes – Rio de Janeiro: FUNENSEG, 2002. HOLLNAGEL E.; WOODS, D.; LEVESON, N. resilience Engineering: Concepts and Precepts. Hampshire: Ashgate, 2006.

Docente(s):THOMAS EDSON ESPINDOLA GONCALO30 h

ANDRE DUARTE LUCENA30 h

PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE – MÓDULO45 h

Ementa:
1. Conceituação de Ecologia e aspectos gerais de saneamento ambiental. 2. Legislação e Normas Ambientais. 3. Controle Ambiental da água: Tratamento de efluentes. 4. Controle Ambiental do ar: Ventilação industrial, propriedades do ambiente, princípios de mecânica dos fluidos, ventilação geral diluidora, ventilação local exaustora, equipamentos e projetos. 5. Controle Ambiental de Resíduos: tratamento dos resíduos industriais. 6. Controle Ambiental de áreas verdes: poluição do ambiente. 8. Política e Gestão Ambiental nas empresas: Gestão de Riscos Ambientais, Estudo de Impacto Ambiental (EIA/RIMA). 9. Educação Ambiental.

Bibliografia:
BARBIERI, J. Gestão Ambiental Empresarial: modelos, conceitos e instrumentos. 2ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2007. BURSZTYN, Maria; BURSZTYN, Marcel. Fundamentos de Política e Gestão Ambiental: os caminhos do desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: Garamond, 2012. FOGLIATTI, M. Avaliação de Impactos Ambientais: aplicação aos sistemas de transporte. Rio de Janeiro: Interciência, 2004. MILLER, G. Ciência Ambiental. São Paulo: Cengage Learning, 2008. MORAES, G. Sistema de Gestão Ambiental ISO 14.001:2004 Comentada. 1ª Ed. Rio de Janeiro: GVC, 2005. MOTTA, R. Economia Ambiental. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2007. NASCIMENTO, L.; LEMOS, A.; MELLO, M. Gestão Socioambiental Estratégica. Porto Alegre: Bookman, 2008. PHILIPPI JR, A.; ROMÉRO, M.; BRUNA, G. Curso de Gestão Ambiental. Barueri, SP: Manole, 2004.

Docente(s):BLAKE CHARLES DINIZ MARQUES

ERGONOMIA – MÓDULO30 h

Ementa:
1. Evolução da Ergonomia: 1.1.Histórico e Evolução da Ergonomia; 1.2. Definições e Objetivos da Ergonomia; 1.3. Abrangência da Ergonomia e Aplicações; 1.4. Diferenças e características das principais escolas de Ergonomia; 1.5. Legislação Brasileira (NR-17); 1.6. NIOSH/ OSHA/ BS 8800/ ISO 18001. 2. Fisiologia e Anatomia: 2.1. Função Neuromuscular; 2.2. Coluna Vertebral; 2.3. Metabolismo; 2.4. Visão; 2.5. Audição; 2.6. Outros sentidos; 2.7. Doenças e distúrbios relacionados à Ergonomia. 3. Antropometria: variações, estática, dinâmica, construção de modelos, uso de dados antropométricos, aplicação. 4. Biomecânica Ocupacional: Posturas e movimentos, movimento de cargas, Trabalho estático/ Trabalho dinâmico, Trabalho em pé/ Trabalho sentado, posturas do corpo, levantamento e transporte de carga). Postura de trabalho (enfoque, projeto, análise de tarefa, dimensionamento). 5. Análise Ergonômica do Trabalho: Métodos e Técnicas em Ergonomia (abordagem sistêmica, projeto de pesquisa, definição de amostra e coleta de dados). 6. Análise Ergonômica do Trabalho: Principais etapas, como elaborar, principais cuidados no planejamento e implantação, erros mais comuns. 7. Laudo Ergonômico: Laudo Ergonômico (Principais etapas, como elaborar, principais cuidados no planejamento e avaliação, erros mais comuns). 8. PROERGO (Definição, Caracterização, objetivos, finalidade, vantagens e requisitos básicos para implantação). 9. Qualidade de Vida no Trabalho: Articulação entre Qualidade de Vida e Programas de Qualidade na Empresa.

Bibliografia:
COUTO, Hudson de Araújo. Novas Perspectivas na Prevenção dos Distúrbios Dolorosos dos Membros Superiores. Revista Brasileira de Medicina do Trabalho. Vol. 1, número 1 – Julho/setembro, 2004. DANIELLOU, F. A Ergonomia na busca de seus princípios. São Paulo: Edgar Blücher, 2004. DEJOURS, C. A loucura do trabalho: estudo da psicopatologia do trabalho. São Paulo: Cortez, 1992. GRANDJEAN, Etiene/K. H. E. Kroemer. Manual de Ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. 5ª Edição. Porto Alegre, Artes Médicas, 2005. 328 p. ISBN: 85-363-0437-5 IIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produção. 2ª Edição Revista e Ampliada. São Paulo. Editora Edgard Blücher Ltda., 2005. 632 p. ISBN 85-212-0354-3. MTE – Ministério do Trabalho e Emprego. Manual de aplicação da Norma Regulamentadora nº. 17. 2ª ed. Brasília: MTE/SIR, 2002. 101 p.: il. MTE – Ministério do Trabalho e Emprego. Nota Técnica 060 / 2001. Comissão Nacional de Ergonomia. MORETTI, S. Qualidade de vida no trabalho x auto-realização humana. Paraná: UFPR, 2009. Artigo do Curso de Especialização em Ergonomia. Disponível em: . Acesso em: 04 maio 2012. NISHIMURA, A. Z. de F. C.; SPERS, E. E.; GIULIANI, A. C. A gestão estratégica da qualidade de vida no trabalho. In: SEMINÁRIO SOBRE SUSTENTABILIDADE, 2, 2007, Paraná: FAE, 2007. p.1-18. Disponível em: . Acesso em: 04 maio 2012. UBIRAJARA M.; MÁSCULO, F. Higiene e Segurança do Trabalho – Rio de Janeiro: Elsevier/ABEPRO, 2011. VIDAL, Mário César. Ergonomia na empresa: útil, prática e aplicada. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora Virtual Científica, 2002.

Docente(s):POMPEU PAES GUIMARAES

METODOLOGIA DA PESQUISA – MÓDULO15 h

Ementa:
As principais abordagens metodológicas da pesquisa e do ensino em Engenharia de Segurança do Trabalho. Projeto e desenvolvimento de trabalhos acadêmicos.

Bibliografia:
ALVES, R. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e a suas regras. 11ª Ed., São Paulo: Edições Loyola, 2006. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520 – Informação e documentação. Citação em documentos. Apresentação. Rio de Janeiro, ago 2002a. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023 – Informação e documentação. Referências. Elaboração. Rio de Janeiro, ago 2002b. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724 – Informação e documentação. Trabalhos acadêmicos – Apresentação. Rio de Janeiro, dez 2005. CRESWELL, J. W.; PLANO CLARK, V. L. Designing and conducting mixed methods research. California: Sage Publications, 2007, 265p. DEMO, P. Metodologia do conhecimento científico. 1ª ed., 3ª tir., São Paulo: Editora Atlas, 2000. EISENHARDT, K. M. Building theories from case study research. The Academy of Management Review, v. 14, n. 4, p. 532-550, Oct. 1989. YIN, R. Estudo de caso. Planejamento e métodos. 2ª edição, Porto Alegre/RS: Bookman, 2001. THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisaação. 14a. edição, São Paulo: Cortez Editora, 2005.

Docente(s):THOMAS EDSON ESPINDOLA GONCALO

SEGURANÇA NA CONSTRUÇÃO CIVIL – MÓDULO30 h

Ementa:
1. Estudo dos aspectos inerentes a Norma Regulamentadora n.18: 1.1. Objetivo e Campo de Aplicação; 1.2. Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção (PCMAT); 1.3. Medidas de segurança em Demolições e Escavações; 1.4. Escadas, Rampas e Passarelas; 1.5. Medidas de proteção contra queda de alturas; 1.6. Andaimes; 1.7. Equipamentos de Proteção Individual e Coletiva; 1.8. Armazenamento e Estocagem de materiais; 1.9. Transporte de trabalhadores em veículos automotores; 1.10. Sinalização de Segurança; 1.11. Treinamento; 1.12. Ordem e Limpeza. 2. Aspectos comportamentais de produção e redução dos riscos em obras de Construção.

Bibliografia:
ATLAS – Manuais de Legislação Atlas. Segurança e medicina do trabalho. 62.ed. São Paulo: Atlas, 2008. FUNDACENTRO. Engenharia de Segurança do Trabalho na Industria da Construção. 2ª Ed. São Paulo: Fundacentro, 2011. FUNDACENTRO. Medidas de proteção contra queda de altura – RTP 01. São Paulo, FUNDACENTRO, 2003. FUNDACENTRO. Movimentação e Transporte de Materiais e Pessoas – Elevadores de Obra – RTP 02. São Paulo, FUNDACENTRO, 2001. FUNDACENTRO. Escavações, Fundações e Desmonte de Rochas – RTP 03. São Paulo, FUNDACENTRO, 2002. FUNDACENTRO. Escadas, Rampas e Passarelas – RTP 04. São Paulo, FUNDACENTRO, 2002. FUNDACENTRO. Instalações elétricas temporárias em canteiros de obra- RTP 05. São Paulo, FUNDACENTRO, 2007. MORAES, G. Normas Regulamentadoras Comentadas – 8ª.ed. – Rio de Janeiro: GVC, 2011. SAMPAIO, J. Manual de Aplicação da NR-18. São Paulo: SINDUSCON, 1998.

Docente(s): Clawsio Rogério Cruz de Souza

SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – MÓDULO30 h

Ementa:
1. Introdução à segurança com eletricidade: 1.1. Geração, transmissão e distribuição; 1.2. Acidentes de origem elétrica (Causas diretas e indiretas, CAT, Responsabilidade Civil e Criminal). 2. Riscos em instalações e serviços com eletricidade e Análise de risco: 2.1. O choque elétrico, mecanismos e efeitos; 2.2. Arcos elétricos, queimaduras e quedas; 2.3. Campos eletromagnéticos; 2.4. Riscos adicionais (Altura, ambientes confinados, áreas classificadas, umidade e condições atmosféricas). 2.5. Técnicas de análise de risco 3. Normas Técnicas Brasileiras e Regulamentações do MTE: 3.1. NBR 5410; 3.2. NBR 14039; 3.3. Normas Regulamentadoras; 3.4. NR-10 (Seg. em Instal. e Serv. com Elet.); 3.5. Qualificação; habilitação; capacitação e autorização; 3.6. Responsabilidades 4. Medidas de controle do risco elétrico: 4.1. Desenergização; 4.2. Aterramento funcional (TN/ TT/ IT); de proteção; temporário; 4.3. Equipotencialização; 4.4. Seccionamento automático da alimentação; 4.5. Dispositivos a corrente de fuga; 4.6. Extra baixa tensão; 4.7. Barreiras e invólucros; 4.8. Bloqueios e impedimentos; 4.9. Obstáculos e anteparos; 4.10. Isolamento das partes vivas; 4.11. Isolação dupla ou reforçada; 4.12. Colocação fora de alcance; 4.13. Separação elétrica. 5. Equipamentos de proteção e Rotinas de trabalho e Documentação de instalações elétricas: 5.1. Equipamentos de Proteção Coletiva (Cones, fitas, grade, etc.); 5.2. Equipamentos de Proteção Individual (Luvas, capacetes, óculos, protetor auricular, etc.); 5.3. Instalações desenergizadas; 5.4. Liberação para serviços; 5.5. Sinalização; 5.6. Inspeções de área, serviços, ferramental e equipamento; 5.7. Documentação.

Bibliografia:
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas NBR 14039 – Instalações elétricas de média tensão de 1,0 kV a 36,2 kV – dezembro 2003. ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas NBR 14787 — Espaço Confinado, Prevenção de Acidentes, Procedimentos e Medidas de Proteção. ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas NBR 5410 – Instalações elétricas de baixa tensão – março 2005. FARBER, José Henrique – Técnicas de Análise de Risco – Ed 1991. INTERNATIONAL SAFETY COUNCIL. First aid and CPR: procedimentos em situação de emergência. 2ª Ed – São Paulo – Randal Fonseca. 1993. 92 p. COTRIM, A. A. M. B. Instalações elétricas. São Paulo; MacGraw-Hill, 1978. GUERRINI, D. P. Eletricidade para a Engenharia. Barueri: Manole, 2003. 150p GRAY, A.; WALLACE, G.A. Eletrotécnica: princípios e aplicações. Rio de Janeiro; Livros Técnicos e Científicos, 1976 Segurança e Medicina do Trabalho — Normas Regulamentadoras — Editora Atlas – Ed 48.

Docente(s): IDALMIR DE SOUZA QUEIROZ JUNIOR

LEGISLAÇÃO E NORMAS TÉCNICAS – MÓDULO30 h

Ementa:
1. Documentos Legais de Segurança e Saúde Ocupacional: 1.1. Legislação Trabalhista; 1.1.1. Convenções da Organização Internacional do Trabalho – OIT; 1.1.2. Consolidação das Leis do Trabalho (CLT); 1.1.3. Normas Regulamentadoras (NR), Portaria 3.214/78 e Normas Regulamentadoras Rurais (NRR); 1.1.4. Comissão Tripartite Paritária; 1.1.5. Acordos e Convenções Coletivas; 1.1.6. Enunciados de súmulas do Tribunal Superior do Trabalho (Jurisprudências); 1.2. Normas de Segurança e Saúde Ocupacional (OHSAS 18.001). 2. Competências dos Órgãos de Governo e Entidades Públicas e Privadas: 2.1. Secretaria de Inspeção do Trabalho; 2.2. Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho (DSST); 2.3. Delegacias Regionais do Trabalho; 2.4. Fundação Jorge Duprat Figueiredo (FUNDACENTRO); 2.5. INMETRO/ABNT. 3. Normas Regulamentadoras (NR), Portaria 3.214/78 e Normas Regulamentadoras Rurais (NRR).

Bibliografia:
ATLAS – Manuais de Legislação Atlas. Segurança e medicina do trabalho. 62.ed. São Paulo: Atlas, 2008. GARCIA, G. Curso de Direito do Trabalho. São Paulo: Método, 2007. GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de segurança e saúde no trabalho. 6ª Ed. São Paulo: LTr, 2015. MORAIS, Giovanni Araújo. Normas Regulamentadoras Comentadas – 8ª.ed. – Rio de Janeiro: GVC, 2011.

Docente(s):SILEIDE DE OLIVEIRA RAMOS

PSICOLOGIA NA ENGENHARIA DE SEGURANÇA, COMUNICAÇÃO E TREINAMENTO – MÓDULO15 h

Ementa:
1. Conceitos de Psicologia: 1.1. Fundamentos básicos; 1.2. Aplicação da Psicologia na Segurança do Trabalho. 1.3. Aspectos psicológicos do acidente do trabalho 2. Características da Personalidade e Aspectos Comportamentais: 2.1. Personalidade e Emoções; 2.2. Valores; 2.3. Atitudes; 2.4. Percepção; 2.5. Aprendizagem; 2.6. Requisito de aptidão. 3. Relações Humanas: 3.1. Grupos e Equipes de Trabalho; 3.2. Poder e política; 3.3. Liderança e Confiança Treinamento de Pessoal. 4. Comunicação: 4.1. Funções da comunicação; 4.2. O processo de comunicação; 4.3. Direção; 4.4. Barreiras; 4.5. Técnicas de comunicação. 4.6. O papel do Engenheiro de segurança na educação prevencionista. 5. Cultura Organizacional: 5.1. Definições; 5.2. Como os funcionários aprendem a cultura; 5.3. Como lidar com os Ambientes de Mudança.

Bibliografia:
ATLAS – Manuais de Legislação Atlas. Segurança e medicina do trabalho. 62.ed. São Paulo: Atlas, 2008. BLEY, Juliana Zilli. Comportamento Seguro: psicologia da segurança no trabalho e educação para a prevenção de doenças e acidentes – 2ª Ed. – Curitiba: 2007. DURAN, M. O medo no trabalho e na vida social: estudo psicanalítico da subjetividade brasileira. São Paulo: Annablume, 2010. HERSEY, P. Psicologia para administradores: a teoria e as técnicas de liderança situacional. 13ª Reimpressão. São Paulo: EPU, 1986. MIGUELES, Carmen Pires. Criando o Hábito da Excelência – 1ª.ed. – Rio de Janeiro: QulityMark, 2006. MORAIS, Giovanni Araújo. Elementos do Sistema de Gestão de SMSQRS. Teoria da Vulnerabilidade – 2ª.ed. – Rio de Janeiro: GVC, 2009. ROBBINS, S. Fundamentos do comportamento organizacional. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.

Docente(s): LUCELIA KELLY ALENCAR DE MEDEIROS

PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E EXPLOSÕES – MÓDULO60 h

Ementa:
1. Considerações gerais. 2. Combustão: 2.1. Elementos essenciais; 2.2. Velocidade de combustão; 2.2. Tipos de combustão; 2.3. Transmissão de calor. 3. Classes de incêndio (A,B,C,D). 4. Métodos de extinção. 5. Agentes extintores: 5.1. extintores de CO2; 5.2 – extintores de pó químico; 5.3. extintores de água; 5.4. extintores de espuma mecânica; 5.5. Sinalização e simbologia; n5.6. Capacidade extintora; 5.7. Inspeção e manutenção. 6. SISTEMAS DE PROTEÇÃO POR ÁGUA: 6.1. Componentes fixos; 6.1.1. Reservatórios de água e tubulação; 6.1.2. Tubulação de sucção; 6.1.3. Casa de bombas; 6.1.4. Conjuntos motor-bomba; 6.1.5. Funcionamento automático e manual; 6.1.6. Tubulação de descarga; 6.1.7. Alterações no funcionamento do conjunto motor-bomba; 6.1.8. Hidrantes; 6.1.9 – Canhões fixos; 6.2. COMPONENTES PORTÁTEIS: 6.2.1 – MANGUEIRAS; 6.2.2. REDUÇÃO; 6.2.3. DIVISOR; 6.2.4. ESGUICHOS; 6.2.5. CANHÕES PORTÁTEIS; 6.3.6. Conjunto portátil de espuma. 7. SISTEMAS DE PROTEÇÃO POR ESPUMA: 7.1. Instalação do sistema nos tanques; 7.2. Componentes e funcionamento; 7.3. Sistemas fixos e semi-fixos. 8. Chuveiros (Sprinklers): 8.1. Classificação dos riscos das ocupações; 8.2. CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS DE CHUVEIROS; 8.3. COMPONENTES DO SISTEMA; 8.4. Dimensionamento dos sistemas de chuveiros. 9. Sistemas de Detecção e Alarme. 10. Sistemas Fixos de Proteção por Gases

Bibliografia:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 13860 / 1997: Glossário de termos relacionados com a segurança contra incêndio. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 14432 / 2001: Exigência de resistência ao fogo de elementos construtivos nas edificações. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 13714: 2000 – Sistemas de hidrantes e de mangotinhos para combate a incêndio. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 11861: 1998 – Mangueira de incêndio Requisitos e métodos de ensaio. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 12779: 2004 – Mangueiras de incêndio Inspeção, manutenção e cuidados. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 10897 / 1990: Proteção contra incêndio por chuveiro automático. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 6135 / 1992: Chuveiros automáticos para extinção de incêndio – especificação. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 13792 / 1997: Proteção contra incêndio por chuveiro automático para áreas de armazenamento em geral – Procedimentos. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 9441/98: Execução de sistemas de detecção e alarme de incêndio. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 15808:2017 – Extintores de incêndio portáteis. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 12962:2016 – Extintores de incêndio — Inspeção e manutenção. BRENTANO, T. Instalações Hidráulicas de Combate a Incêndios nas Edificações – 5ª edição, São Paulo, 2015. BRENTANO, T. A Proteção Contra Incêndios no Projeto de Edificações- 3ª edição, São Paulo, 2015. CAMILO JUNIOR, A.B. Manual de Prevenção e combate à incêndios. 15ª Ed. São Paulo, Editora Senac São Paulo, 2013. ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, Código Estadual de Segurança Contra Incêndio e Pânico (CESIP) e Instruções Técnicas ,2017. SEITO, A. A segurança contra incêndio do Brasil. São Paulo: Projeto Editora, 2008.

Docente(s):ERIBERTO CARLOS MENDES DA SILVA

TÉCNICAS PERICIAIS – MÓDULO30 h

Ementa:
1. Aspectos jurídicos da Proteção do trabalhador: 1.1. Legislação Trabalhista; 1.2. Lei 5.584/70 e Lei 5.869/73 (CPC); 1.3. Tribunais do Trabalho. 2. Estrutura do Laudo Pericial: 2.1. Estrutura Básica; 2.2. Documentação específica para Perícia Médica; 2.3. Elaboração de Petições e Pareceres; 2.4. Cuidados na elaboração do laudo Pericial.

Bibliografia:
Manual de Perícias Segundo o novo código de Processo Civil. Editora Rui Juliano Perícias. 640 p. 1000 Perícias: Insalubridade – Periculosidade – Acidente do Trabalho – Aposentadoria especial – Edvaldo Nunes – Editora Millennlum. 2019. 1 edição 152 p. Insalubridade e Periculosidade: Aspectos Técnicos e Práticos. Tuffi Messias Saliba e Márcia Angelim Chaves Corrêa. LTR Editora. 17 edição. 2019. Jurisprudência de Insalubridade, Periculosidade, Acidente do Trabalho e Prova Pericial. Tuffi Messias Saliba. Editora LTR. 2 Edição. 2018. Caracterização técnica da insalubridade & periculosidade – Manual Técnico Básico. Alexandre Pinto da Silva. Editora LTR. 2 edição. 2016. Perícia Médica – Aspectos Práticos e Jurídicos. Wladimir Novaes Martinez. Editora LTR. 2016. 336 p.

Docente(s):VALDER ADRIANO GOMES DE MATOS ROCHA

HIGIENE DO TRABALHO – RISCOS QUÍMICOS – MÓDULO60 h

Ementa:
1. Definição de agente e risco químico. 2. Classificação dos Agentes Químicos: 2.1.Pela forma (líquidos, gases, vapores, aerodispersóides); 2.2. Pelos efeitos no organismo (Irritantes, asfixiantes, alergênicos, etc); 2.3. FISPQ; 2.4. Diamante de Hummel 3. Antecedentes Técnico-legais: Estratégias de Amostragem Limites de Tolerância (LT); TLV (STEL/TWA/Ceiling); Nível de Ação (ACGIH/NIOSH); Fator de correção (BRIEF-SCALA); NR-15, ANEXOS 11, 12, 13. 4. Técnicas de Reconhecimento, Avaliação e Controle dos Riscos Químicos.

Bibliografia:
ACGIH (American Conference of Governmental Industrial Hyginists). TLVs® and BEIs® Baseados na Documentação dos Limites de Exposição Ocupacional (TLVs®) para Substâncias Químicas e Agentes Físicos e Índices Biológicos de Exposição (BEIs®). Ed.em português. Tradução ABHO, 2018. 256 p. BREVIGLIERO, Ezio; POSSEBON, José; SPINELLI, Robson. Higiene Ocupacional: Agentes biológicos, químicos e físicos. São Paulo: Senac São Paulo, 2006. 422 p. BUSCHINELLI, José Tarcísio; KATO, Mina. Manual para interpretação de informações sobre substâncias químicas. São Paulo: Fundacentro, 2011. 65 p. CARVALHO, Albertinho Barreto de. Guia técnico sobre estratégia de amostragem e interpretação de resultados de avaliações quantitativas de agentes químicos em ambientes de trabalho: Procedimento técnico. São Paulo: Fundacentro, 2018. 109 p. CORRÊA, Marcia Angelim Chaves; SALIBA, Tuffi Messias. Manual Prático de Avaliação e Controle de Gases e Vapores: PPRA. 3. ed. São Paulo: LTr, 2009. 144 p. MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO. Norma Regulamentadora: Atividades e operações insalubres. Jun. 08, 1978. (NR-15). SALIBA, Tuffi Messias. Manual Prático de Higiene Ocupacional e PPRA. 3. ed. São Paulo: Ltr, 2011. 352 p. SALIBA, Tuffi Messias; CORRÊA, Márcia Angelim Chaves. Insalubridade e Periculosidade: Aspectos Técnicos e Práticos. 9. ed. São Paulo: LTr, 2009. 278 p. VENDRAME, Antonio Carlos. Agentes Químicos na Higiene Ocupacional: Reconhecimento, Avaliação e Controle. 2. ed. São Paulo: Editora do Autor, 2011. 333 p.

Docente(s):BRENNO DAYANO AZEVEDO DA SILVEIRA

HIGIENE DO TRABALHO – RISCOS FÍSICOS – MÓDULO60 h

Ementa:
1. Introdução e conceituação de Higiene do Trabalho. 2. Agentes Físicos: Ruído e vibração. Radiação. Umidade. Iluminação. Pressões Anormais. Temperaturas Extremas. 3. Técnicas de Reconhecimento, Avaliação e Controle dos Riscos Físicos. 4. Elaboração de Programas de Prevenção de Risco Ambiental (PPRA).

Bibliografia:
BRASIL, Norma regulamentadora nº 15 de 08 de junho de 1978. Manual de legislação Atlas: Segurança e Medicina do Trabalho. 77 ed. São Paulo: Atlas, 2016. BRASIL, Norma regulamentadora nº 09 de 08 de junho de 1978. Manual de legislação Atlas: Segurança e Medicina do Trabalho. 77 ed. São Paulo: Atlas, 2016. SALIBA, Tuffi Messias et al. Higiene do trabalho e programa de prevenção de riscos ambientais. Ed 1. São Paulo: LTR Editora, 1997. USA, American Conference of Governamental Industrial Hygienists – Documentation of the threshold limit and exposure indices – 2018. ACGIH, Cincinatti – USA (2018). NHO-06. Norma de higiene ocupacional 06. Avaliação da exposição ocupacional ao calor. FUNDACENTRO. – Ministério do Trabalho e Emprego. NHO-01. Norma de higiene ocupacional 01. Avaliação da exposição ocupacional ao ruído. FUNDACENTRO. – Ministério do Trabalho e Emprego. NHO-09. Norma de higiene ocupacional 09. Avaliação da exposição ocupacional a vibrações de corpo inteiro. FUNDACENTRO. – Ministério do Trabalho e Emprego. NHO-10. Norma de higiene ocupacional 10. Avaliação da exposição ocupacional a vibrações de mãos e braços. FUNDACENTRO. – Ministério do Trabalho e Emprego.

Docente(s):PRISCILA GONCALVES VASCONCELOS SAMPAIO60 h

AMBIENTE E AS DOENÇAS DO TRABALHO – MÓDULO60 h

Ementa:
1. Conceitos básicos: 1.1. Serviços de medicina do trabalho; 1.2. Atribuições e relacionamento com a Engenharia de Segurança do Trabalho. 2. Epidemiologia e Toxicologia: 2.1. Conceitos básicos; 2.2. Agentes Tóxicos; 2.3. Vias de penetração e eliminação no organismo; 2.4. Absorção e Metabolismo; 2.5. Mecanismos de desintoxicação; 2.6. Limites de Tolerância Biológicos; 2.6. Métodos de investigação toxicológicos; 2.7. Mecanismos de proteção do organismo. 3. Doenças Ocupacionais: 3.1. Relação entre Agentes Ambientais e doenças do trabalho; 3.2. Doenças causadas por agentes Físicos, Químicos e Biológicos; 3.3. Doenças profissionais do meio rural. 3.4. Aspectos Epidemiológicos das doenças do trabalho. 4. Primeiros socorros: 4.1. Noções de Fisiologia Aplicada; 4.2. Material de Primeiros Socorros; 4.3. Feridas, queimaduras e hemorragias; 4.4. Fraturas, torções luxações; 4.5. Intoxicação e envenenamento; 4.6. Corpos estranhos nos olhos, Nariz e Garganta; 4.7. Parada cardiorrespiratória; 4.8. Respiração artificial e massagem cardíaca; 4.9. Estados de inconsciência; 4.10. Transporte de acidentados; 4.11. Equipes de Primeiros Socorros.

Bibliografia:
ATLAS – Manuais de Legislação Atlas. Segurança e medicina do trabalho. 62.ed. São Paulo: Atlas, 2008. MENDES, R. Patologia do Trabalho. 3ª Ed. Volumes 1 e 2. São Paulo: Atheneu, 2013. MEDRONHO, R.; BLOCH, K.; RONIR, L.; WERNECK, G. Epidemiologia. 2ª Ed. São Paulo: Atheneu, 2009. SILVEIRA, J.; BARTMANN, M.; BRUNO, P. Primeiros Socorros: como agir em situações de emergência. 3ª Ed. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2014.

Docente(s): JOSÉ GILIANO CARLOS DE FREITAS

HIGIENE DO TRABALHO – RISCOS BIOLÓGICOS – MÓDULO30 h

Ementa:
1. Avaliação de riscos decorrentes de agentes biológicos (NR-15, ANEXO 14 e NR-32). 2. Fundamentos e ações de Biossegurança. 3. Características e tratamento de doenças ocupacionais.

Bibliografia:
ARAUJO, G. M., BENITO, J., Souza, C. R. C. Normas Regulamentadoras Comentadas- Legislação de Segurança e Saúde no Trabalho. 2. ed. Rio de Janeiro: [s.n.], 2000. ATLAS. Segurança e Medicina do Trabalho. São Paulo: Atlas, 2006. COSTA, M. F. B.; COSTA, M. A. F. Segurança e Saúde no Trabalho. São Paulo: Qualitymark, 2005. VIEIRA, S. I. Manual de Saúde e Segurança do Trabalho. São Paulo: LTR, 2005. 3 v. MICHEL, Oswaldo. Acidentes do trabalho e doenças ocupacionais. São Paulo: LTR GALAFASSI, Maria Cristina. Medicina do trabalho: programa de controle médico de saúde ocupacional. (NR 7). São Paulo: Atlas. BELLUSCI, Silvia Meirelles. Doenças Profissionais ou do Trabalho. São Paulo: SENAC.

Docente(s):DIEGO ANDRE RODRIGUES VASCONCELOS

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – ATIVIDADE

Ementa:
Estudos teóricos e metodológicos em grupos de pesquisa. Orientação de pesquisa. Escrita do TCC.

Bibliografia:
FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. FRANCO, Maria Laura Puglisi Barbosa. Análise de conteúdo. 2. ed. Brasília: Líber Livro, 2005. GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MOROZ, Melania.; GIANFALDONI, Mônica Helena Tieppo Alves. O processo de Pesquisa: iniciação. 2. ed. Brasília: Líber Livro, 2006. SEABRA, Giovani Farias. Pesquisa científica: o método em questão. Brasília: Universidade de Brasília, 2001.

10 de novembro de 2023. Visualizações: 151. Última modificação: 10/11/2023 10:37:32